O Instituto pode associar a si, de forma permanente ou temporária, cooperadores eclesiásticos e leigos, internos e externos, que participem diretamente de seu trabalho apostólico (R 1905 212). A relação entre o Instituto e os Associados está especificada no Estatuto, aprovado pelo XIX Capítulo Geral, que contém as normas que regulam a participação na vida da comunidade religiosa e no apostolado da casa.